
É na tristeza
que minh’alma de poeta
se expressa
Saindo do cubículo do meu ego
para os mundos
de cada um
Não tento fixar meu verbo
tento apenas transparecer
pra me esvaziar
Se não concorda comigo
discuta com minh’alma
e redijam juntos um poema alado.
Às almas aprisionadas:
Não fiquem na memória
Se expressem!
Aos humanos incompreensíveis:
Sejam poetas da vida
e libertem os verbetes áureos
Seja na tristeza, como eu
Seja na alegria,
Mas deixem seu “eu” falar
Ai sim! Entenderão
a função do poeta
e a magia da poesia