meus versos não são tão apreciáveis.
não possuem os sabores dos gênios, nem
não são tateados com os dedos divinos.
são rotineiros, mas sem a magia verbal
ora extensos, como uma volta à terra,
ora curtos, como o percurso dos segundos.
às vezes, vejo-me em meus escritos
em outras ocasiões repudio-os.
inevitavelmente criei um vínculo
com meus poemas.
uma intimidade transcendente ao normal
uma relação própria de
guerra e paz
pranto e gargalhadas.
5 comentários:
Aos olhos de do autor a arte pode não ser tão bela, mas aos olhos de nós leigos esse belo que se torna arte.
Faço minhas as palavras do comentário acima!
Suas postagens são profundas. Tocam os que as leem...
São algo que devemos parar para ler! ;)
Beijão Defélix!
A passada é por um motivo diferente!
É só pra agradecer o seu comentário em meu blog. E não se preocupe, não! Sempre que tiver um tempinho, pode dar uma passadinha por lá. Eu sei como o tempo é corrido, então entendo perfeitamente quando nem todos conseguem comentar. =)
Agradeço demais as dicas! :D
De minha parte, sempre que puder, voltarei por aqui! ^^
Beijos
Fica com Deus e espero o próximo texto. :)
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