Luto da Paz;

Quando todos estavam distraídos,
A paz morreu de cansaço e indignação
Todo mundo a conhecia; Mas ninguém a entendia
Falavam como se fosse apenas uma cor; Branco
Falavam como se fosse apenas um verbo; Paz
Falavam como se fosse apenas um prêmio; Nobel
Todos falavam, mas ninguém a creditava
Era sozinha, solitária, confundida e nunca amada

A gente matou a Paz; Sério!
E não valorizamos:
“Deixo-vos a Paz, a minha paz vos dou”
Agora? Ressuscitemos!

Ela está ai, bem perto!
Busquem-na,
traga ela pra fora!
Deixa ela se expor,
Não a reprima.
Libertem-na!

Até quando?
Ficaremos sem ela?
O mundo chora!
Eu choro!
Você chora!
Falta ela!

Ficaremos de Luto,
Depois festejaremos juntos;
Até lá a consciência
Reinara, contra a ignorância!

Eu profetizo!
Ora, quem sou eu sozinho.
Podes me ajudar?

Um comentário:

Patrícia Azevedo disse...

muito bom mesmo, meu poeta ♥