o calor chegou
espalhou-se.
gradativamente foi
colorindo cenários tão belos.
como se fosse um cortina a se abrir,
ou melhor, a se desfazer e,
subitamente, sumir.
ficou, rodeado, como
um painel cinematográfico
com frases absolutas.
aos poucos o calor cessava
e o marron-saudade
voltava se mantendo.
trouxe lembranças agradáveis.
memórias tão gostosas.
o peito sentiu uma vontade.
os olhos sentiram também.
as mãos logo esfriaram,
queriam ser aquecidas
pelo calor de querer bem.
2 comentários:
Aí Sebastião, some por um tempo, mas quando volta chega arrebentando...rsrs. Fazendo poesia sobre detalhes que passam batidos pra todo mundo.....Parabéns!
Saudades dos seus textos por aqui. ^^
;**
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